Mal de Alzheimer

Author: Larissa Gusmão


O mal de Alzheimer, ou doença de Alzheimer ou simplesmente Alzheimer é a forma mais comum de demência. Esta doença degenerativa, até o momento incurável e terminal, foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, de quem herdou o nome. Esta doença afeta geralmente pessoas acima dos 65 anos, embora seu diagnóstico seja possível também em pessoas mais novas.

Em 2006, o número de portadores de Alzheimer diagnosticados era de cerca de 26,6 milhões de pessoas no mundo inteiro.[carece de fontes?]

Cada paciente de Alzheimer sofre a doença de forma única, mas existem pontos em comum, por exemplo, o sintoma primário mais comum é a perda de memória. Muitas vezes os primeiros sintomas são confundidos com problemas de idade ou de estresse. Quando a suspeita recai sobre o Mal de Alzheimer, o paciente é submetido a uma série de testes cognitivos. Com o avançar da doença vão aparecendo novos sintomas como confusão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, falhas na linguagem, perda de memória a longo prazo e o paciente começa a desligar-se da realidade. As suas funções motoras começam a perder-se e o paciente acaba por morrer.

Antes de se tornar totalmente aparente o Mal de Alzheimer vai-se desenvolvendo por um período indeterminado de tempo e pode manter-se não diagnosticado durante anos. Menos de três por cento dos diagnosticados vivem mais de 40 anos depois do diagnóstico.

Em 2009, cientistas do Reino Unido e França anunciaram a descoberta de três genes [clusterina (ou CLU), PICALM e CR1] que poderiam reduzir em até 20% seus índices de incidência na população.

Dia 23 de novembro, meu avô faz 88 anos e convive há 6 anos com o mal de alzheimer e que consiga conviver com essa doença até onde Deus quiser :~
Força Vô. Te amo

 

Author: Larissa Gusmão

Fato que só nos decepcionamos com quem a gente espera alguma coisa. Mas existem vários tipos de decepções embora todas elas nos deixem num marasmo negro do “não saber o que fazer”.
Segundo o dicionário Michaelis, decepção é uma frustração de uma esperança, uma desilusão, um desengano, uma surpresa desagradável.
Mas vamos deixar de lado as decepções amorosas e tratar de algo ainda mais grave: a decepção com amigos.
Como venho repetindo diariamente, o mundo não tá pra peixe como diria o mar! Aquela historinha de “as pessoas não se respeitam, não sabem o que querem pananãn, pananãn”. Trato deste tipo de decepção porque acredito que amores vem e vão. Hoje você tá com alguém, amanhã pode não mais estar, mas os seus amigos estarão sempre ao seu lado, aquela coisinha de “para sempre” sabe? Mas, confiança a gente perde uma vez só.
Triste é você confiar em um amigo(a) que você julga ser seu melhor amigo(a), praticamente o irmão(a) que você sempre teve, e de uma hora pra outra leva uma facada pelas costas, uma decepção que não tem nome nem explicação onde a confiança cai por um inevitável precipício e onde só mais tarde você vai acabar entendendo que a amizade valia muito mais.
Decepção não mata, ensina a viver. Ensina a sermos decentes, a ponderar nossos atos, a deixar a razão agir na mesma proporção da emoção e medirmos o valor que temos para as pessoas que julgamos importantes para nós e que nos consideram importantes também.

Gente, amizade não tem preço, não exige nota fiscal e não cobra imposto. Valorize os seus amigos de verdade porque o resto tem de monte no mundo.

 

...se não durou é porque nunca foi amor.

O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.

O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"

 

Sempre dizem ...

Author: Larissa Gusmão

Sempre dizem que antes de você amar alguém, tem que se amar em primeiro lugar e, o mais engraçado é que quem mais fala isso é a pessoa que menos se ama, que é capaz de fazer o pior pra sua vida para arriscar na dúvida, assim, lançando a sorte. Já eu, tive a certeza do quanto me amo para amar outro alguém e só com o relacionamento aprendi a me amar mais ainda, ao ponto de saber quando está bom ou não, quando vejo que estou certa e até mesmo quando estou errada, de ter discernimento das situações. Aprendi a desenvolver minha própria força e sabedoria, minha autoconfiança. É até engraçado, quando você não está mais namorando, ou deu tempo, sei lá, você acaba tendo caso com alguém (peguetes e afins), mas não é a mesma coisa quando se está namorando, porque quando se está namorando, parece que chove gente querendo você e quando se está solteiro não aparece tanto. É daí também que tiro como prova, meu amor próprio e meu amor por ela, que não deixei me levar pela famosa “traição”, porque primeiramente honrei com o compromisso comigo mesma e o compromisso que tenho com ela a 1 ano e 7 meses. Além de amor próprio, existe o valor da sua palavra, que é a sua honra em primeiro lugar, se você aceita uma proposta que te fazem, é a sua palavra. Aprendi muita coisa em 1 ano e 7 meses de namoro e noivado, já chorei e sorri, já brinquei e briguei, já fiquei extremamente feliz e também decepcionada, mas o que importa é que com todas as circunstâncias, eu fui e sou feliz, obtive meu amor próprio e o evolui nesse tempo, meu amor por ela só aumenta independente de brigas e dos últimos ocorridos. Aprendi a perdoar um erro grave, aprendi a pedir desculpas, aprendi a perder uma parcela do meu medo, da minha vergonha, aprendi que a razão sempre fala mais alto em determinadas circunstâncias.
Como já havia dito, sei que estou/sou feliz e pra mim isso basta, fazer o que faço por mim, por ela também é o que me satisfaz, somos iguais, somos um e a amo por ser assim, por ter seu jeito e aprendi a puxar o cabresto dela também HAHAHAHA. Quando eu quero fazer barraco, eu faço e ela sabe! :x kdpoaskpodsakaops

Te amo muito, Mozi!

 

Author: Larissa Gusmão

O mais cruel parece ser ingênuo e extremamente infantil. Acredite bem nisso e no fim, a surpresa! Todo bom jogador usa bem seu disfarce. E não duvide NUNCA da minha capacidade de te surpreender, até porque esteriótipos não funcionam comigo.

 

- Quando eu me amei de verdade

Author: Larissa Gusmão

Quando eu me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar no lugar certo e na hora certa. E então pude ficar tranquilo, hoje sei que a isso se chama Auto-estima. Quando eu me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia e sofrimento não passam de um sinal de que estou a contrariar a minha verdade, hoje sei que a isso se chama Autenticidade. Quando eu me amei de verdade, parei de desejar que a vida fosse diferente e comecei a ver que tudo contribui para o crescimento, hoje sei que a isso se chama Amadurecimento. Quando eu me amei de verdade, percebi que é ofensivo forçar algo ou alguém a uma situação, hoje sei que a isso se chama respeito. Quando eu me amei de verdade, comecei a livrar-me de tudo o que me diminuísse, de início pensei que fosse egoísmo, hoje sei que a isso se chama Amor-próprio. Quando eu me amei de verdade, deixei de fazer grandes planos e hoje faço o que gosto, quando quero e no meu rítmo, hoje sei que a isso se chama Simplicidade. Quando eu me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e com isso errei menos vezes, hoje sei que a isso se chama Humildade. Quando eu me amei de verdade, desisti de ficar só no passado e de me preocupar tanto com o futuro, agora mantenho-me mais no presente, hoje sei que a isso se chama Plenitude.

Quando eu me amei de verdade - Charles Chaplin

 

Amigos

Author: Larissa Gusmão

Acordei sentindo falta dos poucos e bons, os amigos que tenho. Tenho vários tipos de amigos, cada um com seu jeito, sua mania e sua personalidade e, sinto falta dessa diversidade no meu dia-a-dia. Hoje sei o quanto as pessoas mais velhas falam sobre o término do ensino médio... Ái se eu pudesse voltar no tempo e viver meu ensino médio de novo, os dias de pegar ônibus de manhã cedo e encontrar todos com o olho inchado, conversar, bagunçar, matar aula, beber e as festas... É vocês poucos e bons, que tenho sentido falta.


No mais, depois de um tempinho aí, eu estou bem e muito bem por sinal. E só fica assim quando EU consigo o que quero! ;D
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*para um bom entendedor, meia palavra basta ;)